Esse vídeo foi postado na comunidade publicidade e propaganda para avaliação a acabou criando um debate sobre ciência, religião e suas falácias.
Um dos comentários que postaram no vídeo me lembrou uma curiosidade a respeito da mitologia grega.
Nela o poder de uma divindade dependia inteiramente da quantidade de seus seguidores, quanto mais fiéis mais poder ela tinha.
[ pra quem ficou curioso o trecho foi esse:
Me permitam dizer uma coisa: Deus existe, e sabe por que?
Por que eu acredito Nele, e enquanto eu acreditar Nele, ou mais alguem, Ele vai existir, nem que seja somente para min, nem que seja somente na minha fé, Ele existirá. ]
Enfim, não sou atéia mais sou evolucionista.
O comercial foi bem produzido, mas pra mim, cabe a igreja ensinar religião e a escola ensinar ciência.
O comercial não se baseia num fato verídico, mas sim numa antiga corrente de e-mail, para dar mais credibilidade a coisa colocaram o jovem Albert Einstein como protagonista criacionista, quando tal coisa nunca aconteceu.
O ponto de equilíbrio entre esses extremos precisa ser criado pela própria criança.
A idade média já acabou, por favor, foi-se o tempo se queimar livros de ciência e empurrar a bíblia como verdade absoluta. O mundo não foi criado em 7 dias e nem os dinossauros morreram no dilúvio como já vi fiéis fervorosos dizerem por mais absurdo que isso possa parecer.
UP!
ResponderExcluirDei uma pesquisada aqui a respeito da religião de Einstein e encontrei uma citação dele a respeito de sua religiosidade:
"Apesar de eu ser uma espécie de Santo Judeu, tenho estado ausente da Sinagoga há tanto tempo, que receio que Deus não me iria reconhecer, e se me reconhecesse seria ainda pior."
Embora muitas das citações de Einstein são equivocadamente utilizadas por criacionistas na ávida tentativa destes de corroborar as suas crenças em um Deus projetista, criador e interventor.
Apesar de ter nascido numa família judia e ser alfabetizado numa escola católica, Albert era panteísta, seu amaravilhar-se diante da Ciência freqüentemente o estimulava a exaltar uma provável natureza divina inerente a tudo.