Vi essa matéria agora a pouco, e fiquei bem feliz ao saber que vou poder ver a trilogia clássica na tela grande,
mas, os comentários no fim da matéria foram tão herméticos que me levaram a escrever essa falácia.
Em especial esses dois:
...eu tbm nunca vi e nunca vou ver é uma história muito sem graça nuss.e esse:
É... a sua geração acha mais engraçado essas porcarias de animês lixo...Fiquei um tanto quanto indignada com a reação desses dois sujeitos.
O primeiro pelo preconceito com algo que ele sequer conhece, tão infantil quanto uma criança que diz que não gosta de laranjas sem nunca ter experimentado pra saber se é bom ou não.
O segundo novamente pelo preconceito, mas com o agravante da generalização.
Em momento algum o primeiro rapaz falou de que gênero de filmes ou séries ele gostava, porém, esse cara já o pré-supôs como fã de animação japonesa e pra completar declara que todas como lixo.
Oras, uma coisa é você não gostar de algo, outra é generalizar e atacar um estilo estético do qual você não gosta(?).
Para deixar claro, aprecio as duas culturas, o cinema ocidental e a animação japonesa, sei que ambos tem obras-primas e fiascos que até hoje me pergunto como foi que um produtor/investidor perdeu o tempo/dinheiro dele pra fazer isso aí.
Mas enfim, para ambos a resposta que dei foi essa:
Star Wars é um clássico do cinema do mesmo jeito que Evangelion é um anime clássico, como o carinha ali disse é um dos tipos que ou você ama ou odeia.
Não é pq alguém não gosta de um ou do outro que quer dizer que seja lixo, pouco importa qual técnica você use pra contar uma história, desde que você a conte direito, pouco importa se é um filme em 3D, anime, um seriado americano infindável ou qualquer outra mídia.Por isso, antes de pré-julgar algo, seja um filme, um gênero literário, um jogo ou mesmo uma estética criativa, procure conhecer um pouco que seja da história que vai ser contada.
Se o autor tem uma boa história pouco importa se ela será contada em 3 dimensões, com bonequinhos palito que se mexem com o mover das páginas de um caderno ou ainda se o leitor tiver de imaginar toda a cena em sua mente, o que importa é contar bem a história, a mídia é o de menos.
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